segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Brasil conquista quatro medalhas em Olimpíada Ibero-Americana de Biologia

A notícia é destaque em diversos veículos, entre eles, o portal UOL

O Brasil brilhou intensamente na Olimpíada Ibero-Americana de Biologia (OIAB 2015), disputada entre os dias 6 e 12 de setembro em El Salvador. Nossa delegação conquistou três medalhas de prata e uma de bronze. Foi um dos melhores resultados do país na história da competição.

Destaque na revista Galileu

Durante a programação da OIAB, os jovens enfrentaram uma prova teórica e quatro provas práticas com os temas: Biologia Celular, Anatomia e Fisiologia Vegetal, Anatomia e Fisiologia Animal, Etologia, Genética, Ecologia e Biossistemática.

As medalhas de prata ficaram com os estudantes Arthur Feitosa (CE), Gerardo Albino (CE) e Michael Sato (SP), enquanto Lucas Magalhães (CE) levou a de bronze.

Destaque no site Catraca Livre

O chefe da delegação brasileira, o professor José Carlos Pelielo de Matos, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e responsável pela preparação dos alunos, destaca a importância de termos recursos para a ampliação do treinamento laboratorial, fator ainda limitante para conquistarmos melhores colocações nas olimpíadas internacionais.

Destaque no portal BOL


Daniel Berto, um dos professores que acompanharam os estudantes, exalta o feito inédito, destacando a coalizão de forças como fator fundamental: “O bom desempenho do Brasil deve-se ao esforço dos alunos e à ajuda de seus respectivos colégios, bem como das instituições que lhes ofereceram treinamento prático e, é claro, da coordenação da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB)”. 


Rubens Oda, coordenador nacional da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB), acredita que as olimpíadas científicas estreitam a ponte entre a universidade e o ensino médio, contribuindo para a divulgação de novas descobertas e para a aprendizagem científica.   

Participante de olimpíadas internacionais de Biologia desde 2005, o Brasil já conquistou mais de 40 medalhas nessas competições.

Destaque no jornal Tribuna do Ceará
Treinamento
Antes de viajar para El Salvador, os jovens passaram por um treinamento intensivo. A programação, organizada pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), durou duas semanas e contou com aulas práticas e teóricas de Bioquímica, Biotecnologia, Microscopia, Ecologia, Genética, Histologia vegetal e Dissecção de vertebrados e invertebrados em instituições de ensino no Rio de Janeiro e em São Paulo. 

Como participar
Para competir na OIAB – que, em 2016, será realizada em Brasília – ou na Olimpíada Internacional de Biologia (IBO, na sigla em inglês), o aluno deve participar antes da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB). Podem participar da OBB jovens que tenham, no máximo, 19 anos, até o dia 1º de julho do ano corrente e que estejam cursando o ensino médio ou mesmo que já tenham completado, mas que ainda não tenham feito matrícula numa instituição de ensino superior.

Mais informações: http://www.anbiojovem.org.br/




Confira a repercussão nas redes sociais:

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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Olimpíada Brasileira de Biologia na mídia

Brasil em busca do ouro em Olimpíada de Biologia
9ª Olimpíada Ibero-Americana de Biologia acontece em El Salvador entre os dias 6 e 12 de setembro
 
Equipe brasileira na abertura da Olimpíada Ibero-americana de Biologia

A delegação brasileira viaja, essa semana, em busca de mais medalhas de ouro na 9ª edição da Olimpíada Ibero-Americana de Biologia, a OIAB. O evento acontece entre os dias 6 e 12 de setembro, na cidade de San Salvador, capital de El Salvador. Participante de olimpíadas internacionais de Biologia desde 2005, o Brasil já conquistou mais de 40 medalhas nessas competições.

Em 2015, o país é representado pelos estudantes Arthur Joaquim de Noronha Feitosa Viana (Colégio Ari de Sá Cavalcante, CE), Lucas Almeida Magalhães (Farias Brito Pré-vestibular Central, CE), Gerardo Albino Nogueira Filho (Colégio Ari de Sá Cavalcante, CE) e Michael Natsubori Sato (Colégio Etapa São Paulo, SP).

A OIAB vai contar com 13 países de línguas portuguesa e espanhola. Cada equipe tem o direito de levar até quatro alunos. Será uma prova teórica e quatro provas práticas com os temas: Biologia Celular, Anatomia e Fisiologia Vegetal, Anatomia e Fisiologia Animal, Etologia, Genética, Ecologia e Biossistemática.


Rubens Oda, coordenador nacional da OBB, acredita que as olimpíadas científicas estreitam a ponte entre a universidade e o ensino médio, contribuindo para a divulgação de novas descobertas e para a aprendizagem científica.

Para participar da OIAB ou da Olimpíada Internacional de Biologia (IBO, na sigla em inglês), o aluno deve antes participar da olimpíada nacional de biologia em seu país, além de ter, no máximo, 19 anos e não estar cursando uma faculdade. No Brasil, temos a Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB), que é aberta para escolas públicas e particulares (http://www.anbiojovem.org.br).

Treinamento
Antes de viajar para El Salvador, os jovens passaram por um treinamento intensivo. A programação, organizada pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), durou duas semanas e contou com aulas práticas e teóricas de Bioquímica, Biotecnologia, Microscopia, Ecologia, Genética, Histologia vegetal e Dissecção de vertebrados e invertebrados em instituições de ensino no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Organização
A Olimpíada Ibero-Americana de Biologia surgiu há seis anos. Foi fundada pelo Brasil, México, Argentina e Espanha com o intuito de aproximar as nações ibero-americanas. Além dos idiomas (português e espanhol), os países têm muitas características em comum. “O intercâmbio de materiais e práticas de ensino de biologia é fundamental para que cresçamos juntos. E, a cada ano, novos países vêm se integrando, tornando o evento ainda mais grandioso”, diz Rubens Oda, coordenador da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) e um dos líderes da equipe na competição.


Site da OIAB 2015: http://jt.ues.edu.sv/oiab/

Confira alguns dos destaques na imprensa sobre o Brasil na OIAB: