quinta-feira, 30 de junho de 2011

Faceta para elevar a auto estima


Por Carlos Dantas*

Um belo sorriso faz toda a diferença nas relações sociais. Em muitos casos, pode abrir portas. Ou, por outro lado, fechá-las. As facetas de porcelana surgiram nos anos 80 como o tratamento mais prático e eficaz para quem almeja os tão cobiçados dentes perfeitos. Elas atuam como uma espécie de “unha postiça” e é colada ao dente original com o objetivo de corrigir imperfeições, restaurando a área afetada. Para isso, retira-se uma fina camada do dente para que o encaixe da prótese fique perfeito.

Para quem procura um método rápido e eficaz, essa técnica é a melhor opção. Só nos Estados Unidos, movimenta, por ano, cerca de US$ 1 bilhão. E o custo desse investimento tem se tornado cada vez mais acessível e os resultados compensam. Diferentemente das facetas de resina, as de porcelana têm maior durabilidade, de, pelo menos, 15 anos.


Em tempos tão competitivos como o nosso, as pessoas buscam todas as formas possíveis para se destacar entre as demais. O ditado já dizia: “beleza não põe mesa”. Será? Ela pode não ser fundamental, como ressaltava o poeta, mas é um bom cartão de visitas e conta pontos nessa selva de pedra chamada mercado de trabalho.


E, cá entre nós, ter dentes bonitos e saudáveis não estão ligados apenas a uma questão de concorrência na sociedade. A sensação de estar bem consigo mesmo, proporcionado pelo cuidado com a saúde bucal é essencial para a auto estima. E não há nada melhor do que ter motivos para sorrir ao se olhar no espelho.

* Especialista em implantodontia e em prótese pela Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas de Bauru


Gecrear na mídia




quarta-feira, 29 de junho de 2011

Poupar é preciso


Por Rufino Carmona

Em quase 20 anos de jornalismo, já entrevistei tantos economistas que até perdi a conta. E o assunto mais recorrente foi finanças pessoais. Tenho uma grande coletânea de informações sobre o tema e vou dividir com você, leitor, todas às quartas-feiras aqui nesse espaço.

Hoje, vou falar sobre poupança. Todo mundo sabe da importância de se criar um “pé de meia”, mas poucos conseguem.

Pois bem, a teoria que vou passar para você agora me foi explicada por vários economistas. Mas a primeira vez que escutei sobre ela foi através de um professor meu lá do ensino médio. Nunca me esqueci. Disse ele para a turma: “Nós temos muitas contas para pagar todos os meses. Que tal criarmos mais uma?”

A turma olhou com espanto para o mestre, que logo explicou: “Não estou falando para comprarmos mais não, gente. Essa conta nova é o dinheiro que devemos colocar na caderneta de poupança assim que recebermos o nosso salário. Eu faço isso há muitos anos. Sempre tenho uma boa reserva em caixa e, o que é melhor, rendendo 6% ao ano além da inflação”.

“Quando eu recebo o meu salário, separo 20%, vou ao banco e deposito na caderneta de poupança. Depois, pago as minhas contas, faço as compras do mês e vejo o que sobra. Com esse restante, passo o mês normalmente sem aperto”.

Esse meu professor era muito sábio. E nem era de matemática. Era de OSPB. Sim, essa matéria fazia parte do currículo escolar na época: Organização Social e Política Brasileira. Ele tocou nesse assunto durante uma discussão sobre política. Nem me lembro por qual motivo.

Tenho certeza que todos nós que estávamos nessa aula nunca esquecemos dessa grande lição. Esse dinheiro que ele guardava e que ainda rendia servia como um colchão no qual podia dormir tranqüilo. Sempre tinha uma reserva para os imprevistos da vida. E é assim que eu tento agir até hoje. Nem sempre é possível ser tão objetivo como o meu professor dizia ser. Mas lembro disso quase que diariamente.

Tem muita gente que gasta dinheiro, às vezes, comprando itens totalmente desnecessários e que acabam, em algum momento, tendo que recorrer a empréstimos bancários, quando podia ter construído esse colchão e não pagar os juros estratosféricos cobrados pelos bancos na concessão de crédito.  

E aí: você já age dessa forma? Se não, acha que pode conseguir?

Na semana que vem, vou dar algumas dicas para os superendividados. Espero que não seja mais preciso apelar para a Santa Edwiges nem para Santo Expedito!

Casa da Empada na mídia





terça-feira, 28 de junho de 2011

Que tal uma sopinha?


Por Rodrigo Shampoo

Com o clima frio, a hora é de tirar o casaco do armário e saborear um prato bem quentinho. Vou sugerir uma sopa. Eu li recentemente sobre uma maravilhosa chamada Leão Veloso. Isso mesmo. Leva mexilhão, lula, polvo, congro rosa e camarão. O preço, se eu não me engano, não passava dos R$ 40.

Pesquisando no nosso onisciente google, encontrei a história dela. Veja que interessante: o diplomata Paulo Leão Veloso, que atuava em diversos países, provou, no Porto de Marselha, na França, uma sopa preparada pelos pescadores locais com peixes nobres, a bouillabaisse. Ao voltar para o Brasil, sugeriu a receita para um restaurante da Rua do Ouvidor que está lá até hoje, são e salvo, o Rio Minho. O diplomata adaptou a receita ao calor tropical e adicionou alguns temperos tupiniquins. Como deu certo e foi um sucesso, o restaurante decidiu batizá-la com o seu próprio nome.

E o melhor, vou contar agora. Consegui também a receita. Anota aí:

SOPA LEÃO VELOSO

Grau de dificuldade: fácil
Tempo de preparo: 25 minutos
Quantidade: individual
Sugestão de harmonização: acompanha vinho branco

INGREDIENTES:

- 400g polvo
- 400g lula
- 100g filé de peixe
- 80g camarão limpo
- 60g mexilhão
- ½ pimentão
- ½ tomate
- ½ cebola
- alho a gosto
- sal a gosto
- 100ml molho de tomate
- 100ml caldo de peixe
- 300ml de água

MODO DE PREPARO

Cozinhe separadamente o filé de peixe, o camarão, o mexilhão, o polvo e a lula. Retire a água utilizada para cozinhá-los e acrescente o pimentão, o tomate, a cebola e o alho. Em seguida, junte tudo no molho de tomate e complete com água e ferva por 10 minutos.

A sopa está pronta para ser degustada. A porção é individual (500 ml por pessoa).

Patrícia Vergara na mídia





segunda-feira, 27 de junho de 2011

A Justiça não é desse mundo


Por Rufino Carmona

Jesus Cristo disse: “A Justiça não é desse mundo”. Essa máxima, descrita nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, talvez seja a resposta para a maioria das dores da humanidade.

Em todas as religiões, sejam cristãs ou não, acredita-se em algo posterior a essa vida. E nesse lugar, seja ele qual for, haveria justiça. Mas uma justiça totalmente diferente da que conhecemos nesse mundo em que, apesar de todos serem iguais perante à lei, sempre tem uns que são mais iguais do que outros. Fala-se também que a justiça é para todos, mas nesse todos não estão inclusos os políticos, os poderosos e muitas outras pessoas que, às vezes, nem são tão poderosas assim. E também existe um tal de corporativismo.


Mas eu não pretendo falar somente para aqueles que creem em algo pós túmulo. Vou me atrever a falar também com os ateus. Bem, para os ateus, lembro que existe uma lei da Física que diz o seguinte: “toda ação produz uma reação, de mesma intensidade e no sentido exatamente oposto”. Traduzindo: “aqui se faz aqui se paga”. Mas esse “se paga” não acontece necessariamente da mesma forma em que a ação foi produzida a princípio.

Quem roubou pode sofrer com uma doença avassaladora. Quem mentiu pode perder um membro do corpo. Quem foi preconceituoso pode perder toda a sua fortuna num assalto. Enfim, a reação à ação produzida pode vir de várias maneiras. Mas que vem, lá isso vem!

Eu acredito fielmente na Justiça, seja ela vinda de Deus ou a partir das leis da Física. 

Sistema Elite de Ensino na Folha Dirigida




sexta-feira, 24 de junho de 2011

Michael não morreu

Por Ribamar Filho

A sensação é estranha. Não me parece que Michael tenha morrido. Apesar de todos dizerem que ele não está mais entre nós, o eterno Rei do Pop teima em continuar conosco. A maior e melhor referência no universo da música pop é ele ainda e o será por muito tempo. E se Elvis não morreu, porque Michael haveria de ter morrido? Amanhã, 25 de junho, faz dois anos que enterraram um corpo. Mas a lenda sobrevive, cada vez mais talentosa, fascinante, inovadora e reveladora. Enfim, um brinde a Michael Jackson!

Neste post, escrevo não como crítico, mas como fã. Fui pêgo de surpresa, há dois anos, com o anúncio de sua morte prematura aos 50 anos. Mas é impossível conjugar os verbos no passado. Eu sinto a presença desse artista completo, que continua sendo inspiração para vários de seus contemporâneos, que sempre fazem menção ao Rei em suas apresentações, músicas e clipes.

Até o lançamento de Thriller, em 1982, a ferramenta videoclipe não era tão bem explorada. Mas Michael arrebentou! Seguiram-se Billie Jean, Beat it, Bad, Black or White, Remenber the time, Smooth Criminal e tantos outros. Referência no gênero, trouxe a estética certa para uma ferramenta de divulgação que jamais seria a mesma depois dele.

Muitas surpresas durante sua breve passagem pelo mundo da música, da arte e da dança. Passos como moonwalk e robot são dois estilos inéditos, que introduziram um novo modo de dançar e são febre em todo o mundo. As turnês mais caras e disputadas. Efeitos especiais, coreografias inovadoras e histeria marcam sua história. Os palcos ainda esperam o seu retorno e ele há de voltar.

E ainda nos chegam músicas inéditas. As homenagens e os tributos não param. Os clipes de Hollywood Tonight e de The Behind The Mask Project são exemplos vivíssimos do quanto somos fascinados e agradecidos a Michael.

Sua influência é infinita. Pensar em música, estilo, arte, inovação e tantos outros adjetivos referentes ao mundo pop, sem pensar em Michael é quase uma blasfêmia.

Eu disse lenda lá em cima? Que lenda que nada! Ele é real. Sua presença é viva dentro dos corações de todos os artistas, de todos os músicos e principalmente, de todos nós, fãs de carteirinha.

Michael para sempre. Jackson forever!

Clubinho de Ofertas no Globo Online


quarta-feira, 22 de junho de 2011

De Pelé para Neymar


É hoje o grande dia em que o Santos pode ser tri campeão da Taça Libertadores da América. As duas únicas vezes em que o Peixe se sagrou campeão foi na Era Pelé, em 1962 e em 1963. E, nesses dois anos consecutivos, o Santos, do Rei do Futebol, também alcançou o bi campenato mundial de clubes. Era um super time. Esse, de hoje, apesar de não caber comparações, até porque são épocas muito distintas, é igualmente um super time. Neymar, guardadas as proporções, seria o Pelé daqueles tempos e o Ganso, bem, o Ganso poderia ser uma das inúmeras estrelas daquela constelação de craques.

Mas o importante não é a comparação e sim o Santos conquistar o Tri num Pacaembu lotado e trazer mais um título para o futebol brasileiro. Bem, é preciso ressaltar que o adversário do Peixe é o Peñarol, time uruguaio de muita tradição e que já conquistou nada menos que cinco vezes esse mesmo título das Américas. Então, toda a atenção e muita humildade para não ser surprendido dentro de casa. 1 a 0 já basta. Se vier goleada, melhor ainda!


Santos, Santos, Gooooooooooooooooooooooool!!!!!!!!!!!    

A verdadeira história da pizza


Na grande lista de comidas típicas, nos vem logo à cabeça a nossa feijoada brasileira, o hambúrguer americano, o churrasco argentino, os nachos mexicanos, o sushi japonês, as tapas espanholas, o bacalhau português, o chucrute alemão, o escargot francês, o ceviche peruano e a pizza italiana. Epa, pizza italiana!?

Pode parecer estranho, mas o prato símbolo da Velha Bota não nasceu na Itália. Que tal conhecer um pouco mais dessa delícia?

Nas areias que já foram palco da bela rainha Cleópatra e do enigmático rei Tutancâmon, nasceu uma fina massa em formato de disco chamada “piscea”, surgindo daí o nome pizza. De acordo com a história, a iguaria de origem egípcia, tem mais de seis mil anos, e era temperada com ervas locais, com uma textura semelhante ao pão sírio. Isso quer dizer que a pizza é mais antiga que as Pirâmides de Gizé: Quéops, Quéfren e Miquerinos.

Milhares de anos se passaram até a massa egípcia chegar ao Velho Continente. Os italianos, por sua vez, a acolheram tão bem que hoje é símbolo do país. Mas foi em Nápoles, no ano de 1889, que recebeu os ingredientes que a tornaram famosa em todo o mundo.

Os reis italianos Umberto I e Margherita foram visitar a ensolarada cidade de Nápoles, na região de Campânia, onde as pizzas já faziam sucesso, mas ainda em um formato anterior ao atual. Foi então que um entusiasta pizzaiolo, chamado Raffaele Espósito, acrescentou sobre a massa, molho de tomate, mozarela, rodelas de tomate e manjericão. Essa história, contada no dia 13 de maio, no blog do restaurante Mr Lenha, marcou o nascimento da pizza no formato que conhecemos até hoje. Vale a pena dar uma olha lá no link do blog, editado pelo jornalista Rodrigo Shampoo: clique aqui!

Casa da Empada na mídia




terça-feira, 21 de junho de 2011

Crônicas sobre o meu tempo


Por Rodrigo Shampoo

Muitas vezes pedimos para o tempo passar mais rápido, outras vezes caímos em contradição e gostaríamos de ter o poder de pará-lo. Seria fácil! Bastava quebrar o relógio! Mas o tempo lá fora não pararia, e tempo seria perdido, este bem precioso que não queremos abrir mão, nem que seja para não fazer nada e reclamar depois que não temos tempo para nada.

Tique taque dia e noite, noite e dia, neste ritmo frenético minha mãe dizia o que eu tinha que fazer nas primeiras horas do dia: “hora de acordar, hora de ir para a escola”... Já na escola, quem ditava o ritmo era o sinal que estava sempre cinco minutos atrasado do relógio de parede da sala de aula. Mas a hora era sempre mais devagar quando estava perto da hora do recreio. Só que depois do recreio passava rápido e logo era hora de ir embora.

Ah, meu relógio de parede! Marcava sempre 13 horas quando o almoço estava na mesa. O meu relógio nunca errava. Mas logo depois ele dava uma de dedo duro e avisava para a minha mãe que era hora do banho, e, depois do banho, o dever de casa. Sentia raiva do meu relógio redondo pendurado na parede da cozinha, preto e branco com grandes números de um a doze e três ponteiros que não paravam de rodar, às vezes faziam um tique taque insuportável.

Mas o meu relógio se redimia quando falava para minha mãe que eu já podia brincar, e brincando eu esquecia do tempo, até ser chamado para tomar banho e jantar. Como eu odiava o tempo que parecia andar mais rápido enquanto eu brincava do que enquanto eu estudava.

Que relação de amor e ódio é essa que eu tenho com o tempo? Será que todos têm? Por que eu tinha que ir dormir sem sono? Esse tal tempo é poderoso, ele não para nunca, e ainda põe todos ao seu dispor. Menos eu, que enquanto estava sem sono olhava para a janela e o via passar na maior tranquilidade, pensando no novo dia que o sol traria na manhã seguinte.

Hoje eu sou escravo do meu tempo, sempre olho para as paredes à procura de um relógio. Mas ainda guardo o velho hábito da infância de olhar para janela sem sono antes de dormir. Então eu olho para o meu velho relógio de parede e penso “estou livre de você, pelo menos até acordar”.

Neste momento, eu queria ser um gato, que recebe carinho e não se preocupa com o tempo. Mas esse felino come ração: “eca!”. Prefiro ver a hora e olhar para o meu relógio de parede. Já estou atrasado! 

Raffa's na mídia




segunda-feira, 20 de junho de 2011

"Cronistas do Futuro" no Clássico da Rivalidade

Foto: Alexandre Vidal - Fla Imagem

Por Carlos Pinho

Você sabia que, historicamente, o jogo entre Flamengo e Botafogo ficou consagrado como o Clássico da Rivalidade? Esse título foi criado na década de 1960, mas caiu no esquecimento. No entanto, a magia dessa partida de tanta tradição no futebol brasileiro é eterna e os "Cronistas do Futuro" acompanharam cada lance desse confronto.

André Oliveira, de 13 anos, assim analisou a partida: “jogo de pouca criatividade. O time do Flamengo foi mal escalado. Luxemburgo, com medo, não fez as alterações no tempo certo. A partida não fez jus a um clássico desse porte”.

Para Rodrigo Liberato, de 9 anos, apesar de o Flamengo ter atuado melhor, na sua visão, o camisa dez rubro-negro, Ronaldinho Gaúcho, precisa melhorar e muito.

Na opinião de Juliana Alves, de 8 anos, o melhor jogador da partida foi o lateral direito Alessandro, do Botafogo, e,  na sua avaliação, a arbitragem de Felipe Gomes da Silva foi regular. 

Sobre a atuação alvinegra, Fábio Augusto, de 13 anos, declarou: “o Botafogo jogou bem, vem melhorando, mas não aproveitou as chances nem a vantagem de ter um jogador a mais desde o primeiro tempo”.

O projeto "Cronistas do Futuro" é uma parceria entre a Acerj (Associação dos Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro) com a Casa da Empada e tem o intuito de dar voz à garotada que se amarra em futebol. No intervalo da partida, deliciam-se com saborosas empadas.

No próximo domingo, o Botafogo vai receber o Grêmio, no Engenhão, e os cronistas estarão de olho novamente! 

Margutta na mídia




sexta-feira, 17 de junho de 2011

Visite o Museu Aeroespacial



Por Carlos Pinho


O Museu Aeroespacial, maior e mais importante museu da aviação do Brasil, foi idealizado em 1943, durante o governo de Getúlio Vargas. Mas só se tornou realidade em 1974, quando o então presidente Médici determinou a restauração da antiga Divisão de Instrução de Vôo da Escola de Aeronáutica para abrigá-lo. Sua inauguração aconteceu em 18 de outubro de 1976.


Reúne, em seu acervo, diversas aeronaves, armas e motores, além de vasta documentação sobre a história da aviação brasileira. Entre as 80 aeronaves em exposição permanente, uma possui valor histórico inestimável: a réplica exata do 14 Bis, o primeiro avião construído por Santos Dumont.


Endereço: Avenida Marechal Fontenelle, 2000, Campo dos Afonsos
Bairro: Marechal Hermes
Tels.: (21) 2108-8954 / 2108-8955
Horário para visitação: Terça à sexta, das 9h às 15h e sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 16h
Site: http://www.musal.aer.mil.br/

Origami na mídia


quinta-feira, 16 de junho de 2011

Antônio Brasileiro


“Meu maestro soberano
Foi Antônio Brasileiro”
Chico Buarque, em Paratodos.  

Por Carlos Pinho

Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, ou simplesmente Tom, imortalizou-se como um dos maiores expoentes da música brasileira e um dos criadores do gênero musical que ficou conhecido como Bossa Nova. Compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista. Enfim, um músico completo.

Pensou em trabalhar como arquiteto, chegando a cursar o primeiro ano da faculdade e até a se empregar em um escritório, mas logo desistiu e resolveu ser pianista. Tocava em bares e boates em Copacabana, como no Beco das Garrafas no início dos anos 1950, até que em 1952 foi contratado como arranjador pela gravadora Continental, onde trabalhou com Sávio Silveira.

Além dos arranjos, também tinha a função de transcrever para a pauta as melodias de compositores que não dominavam a escrita musical. Datam dessa época as primeiras composições, sendo a primeira gravada "Incerteza", uma parceria com Newton Mendonça, na voz de Mauricy Moura.

Em 1956, musicou a peça Orfeu da Conceição com Vinícius de Moraes, que se tornou um de seus parceiros mais constantes. Tom Jobim fez parte do núcleo embrionário da bossa nova. O LP Canção do Amor Demais (1958), em parceria com Vinícius, e interpretações de Elizeth Cardoso, foi acompanhado pelo violão de um baiano até então desconhecido, João Gilberto.

A orquestração é considerada um marco inaugural da bossa nova, pela originalidade das melodias e harmonias. Na década de 1960, alcança renome internacional, gravando um álbum com o consagrado Frank Sinatra, em 1967: Francis Albert Sinatra e Antônio Carlos Jobim.

A sua obra é vasta e de qualidade que dispensa comentários. “Samba de uma nota só” e “Desafinado”(em parceria com Newton Mendonça), “Só tinha de ser com você”(com Aloysio de Oliveira) e “Anos Dourados”(com Chico Buarque) são apenas alguns belíssimos exemplos da riqueza em todos os aspectos musicais que o repertório de Tom Jobim reúne.

Da brilhante parceria com o poetinha Vinícius de Moraes nasceram “Chega de Saudade”, “Ela é Carioca”, “Água de Beber”, “Insensatez”, “Só Danço Samba”, “Se Todos Fossem Iguais a  Você”, “Eu sei que vou te amar”e a conhecida mundialmente “Garota de Ipanema”. Sozinho compôs, entre outras, “Samba do Avião”, “Luiza” e “Águas de Março”.

Em 1992, Tom foi o tema do enredo da Estação Primeira de Mangueira: “Se Todos Fossem Iguais a Você”. Despediu-se do palco da vida em 1994, pouco tempo depois de lançar o seu último álbum, “Antônio Brasileiro”. Mas sua magnífica obra está eternizada entre nós, simples mortais.

Samba de Uma Nota Só
Composição: Tom Jobim / Newton Mendonça


Casa da Empada no portal da Marcia Peltier

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Culto ao pão!


Por Rodrigo Shampoo

O símbolo do alimento é o pão.
Merece comemoração!
São tantos deliciosos para escolher,
Pena que eu só posso comer um de cada vez.
Então vou começar pelo pão francês.
Para o meu deleite
Em seguida vou devorar
O Pão árabe, o pão sovado e o pão de leite.
A dúvida me arrebata:
Qual será o próximo?
Pão de forma, de centeio ou ciabata?
O pão quentinho com manteiga derretida
Leva-me ao delírio,
Vou raspar o farelo do pão careca,
E partir para o pão Sírio.
Vou descansar para o segundo tempo,
Sentar-me no banco
De olho no pão italiano e no pão branco.
Devoro a focaccia e o pão preto
E enquanto o forno aquece,
Decido experimentar um pão de mel antes de comer a baguete.
Não penso em mais nada,
Somente em rechear uma bisnaga.
Já não sinto mais fome
Estou comendo de olho grande.
Mesmo assim, vou devorar o corniccione.
Não vou me sentir mal,
Pois vou comer também um pão integral.
O melhor eu deixo para o final,
Não há nada que mais me anime
Do que uma deliciosa receita de Panini.
E para encerrar a comemoração de hoje
Vou adoçar o paladar com o pão doce.
O Rodrigo Shampoo homenageia nesta poesia
O pão nosso fresquinho de cada dia.

Colégio Santa Mônica na mídia




terça-feira, 14 de junho de 2011

"Cronistas do Futuro" na vitória do Fogão


Por Carlos Pinho 

O projeto "Cronistas do Futuro" marcou presença, no último domingo, no Engenhão, no confronto entre Botafogo e Coritiba. A partida, válida pela quarta rodada do Brasileirão, foi vencida pela equipe de General Severiano, pelo placar de 3 a 1. Bill abriu o placar para o Coxa, com um minuto de jogo. A virada do Fogão veio com os gols de Maicosuel, Elkeson e Alex.

O jogo foi bem movimentado e rendeu uma bela entrevista com o cronista do futuro, Fábio Cordeiro, de 13 anos.

Carlos Pinho: O que você achou da partida?

Fábio Cordeiro: Gostei do jogo. Foi bem agitado. O Botafogo teve uma atuação regular. Começou mal, levando o primeiro gol bem no início. Mas se recuperou e soube aproveitar a expulsão do zagueiro deles (Emerson, do Coritiba). Mas o Coxa deu trabalho”.

Carlos Pinho: Na sua opinião, até onde o alvinegro pode chegar nesse Brasileiro?

Fábio Cordeiro: Ainda é cedo para dizer sobre o que pode acontecer. Tem o Renato (ex Sevilha) que está chegando e o time vem pegando entrosamento ainda. O elenco não é forte como os de outras equipes, mas tem bons jogadores, como Maicosuel e Elkeson. Pode brigar por vaga na Libertadores.

Carlos Pinho: Qual é a sua expectativa para o clássico do próximo domingo, entre Flamengo e Botafogo?

Fábio Cordeiro: Espero que seja um bom jogo. Apesar de não estar jogando bem, o Flamengo é uma boa equipe. E o Botafogo está embalado. Afinal, venceu hoje (antes de ontem), apesar de alguns torcedores ainda estarem com um pé atrás.

Carlos Pinho: O que você acha do projeto "Cronistas do Futuro"?

Fábio Cordeiro: Acho muito legal. Eu gosto de futebol. Acompanho vários campeonatos. É uma ótima chance para falarmos do jogo, do quê achamos, dar a nossa opinião. E as empadas são ótimas (risos).

O projeto "Cronista do Futuro" é uma parceria entre a Acerj (Associação dos Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro) com a Casa da Empada e tem o intuito de dar voz a garotada que se amarra em futebol.  

Patricia Vergara na revista MC Mag

Saias de tule de Patricia Vergara na revista MC Mag
Produção de Suede Jr
Fotos: PREMASURYA
Modelo: Mariana Torres (40 graus)