sexta-feira, 31 de julho de 2015

Creche-Escola Ativa-Idade na mídia



Criatividade: o combustível para a diversão
Dicas para brincar nas férias de julho gastando pouco

No mês de julho, muitos pais ficam de cabelos em pé sem saber o que fazer para distrair as crianças. E como as coisas estão mais caras por conta da crise econômica, sobra muito pouco para viajar em família. A falta de dinheiro, no entanto, não impede de oferecer aos filhos férias inesquecíveis.

Segundo Monica Radspieler, pedagoga e diretora da Creche-Escola Ativa-Idade, o ideal, nessa época, é usar muita criatividade para criar um gostinho de colônia de férias. Mesmo com o bolso vazio, os pais podem levar essa experiência para dentro de suas casas. "As crianças adoram brincadeiras de faz de conta, que usam e abusam de sua imaginação”.

- Com uma caixa de papelão grande e tinta, por exemplo, podemos fazer um avião e embarcar numa viagem para o lugar favorito da criança - ressalta.

A pedagoga alerta para a importância de tirar os filhos da frente dos eletrônicos e resgatar as boas brincadeiras, as quais a inventividade é a grande protagonista. Com materiais improvisados e uma ideia na cabeça, várias atividades são possíveis. "Além de ser divertida, também intensifica os laços familiares e estimula diversas habilidades das crianças".

A especialista relacionou algumas das brincadeiras que são realizadas na colônia de férias da Creche-Escola e que podem ser feitas em casa:

1) Minha cidade
A grande e maior regra é se divertir e colocar para fora toda a imaginação. O objetivo é se tornar um grande engenheiro e arquiteto para construir a cidade dos sonhos. Porém, ao invés de usar cimento e tijolo, os materiais são fitas coloridas, cartolina e canetinhas de cores variadas. 

2) Acampamento
Quem disse que não é possível acampar em casa? A bagunça rola solta. Mas essa experiência com certeza renderá uma noite com muitas gargalhadas.

3) Missão impossível
Essa é para trabalhar bastante as habilidades psicomotoras de maneira bem divertida. Usando apenas fios bem amarrados numa parede de corredor, por exemplo, você pode simular obstáculos dignos de uma missão impossível com as crianças.

4) Sumô de travesseiro
Nessa você pode usar de tudo: almofada, travesseiro, entre outras coisas fofinhas em casa. Coloque tudo debaixo da blusa e entre no tatame com toda a família! Ainda é possível fazer uma competição e definir o vencedor do dia.

5) Pingue-pongue gigante
Essa é uma das mais fáceis e baratas. Pegue dois pratos de papel, um palito de picolé e uma bexiga. Garantia de horas de diversão gastando muito pouco. O melhor de tudo é que não importa para onde a bola será jogada, dificilmente irá quebrar algo.









terça-feira, 28 de julho de 2015

Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica na mídia

Brasil rumo às medalhas em astronomia e astrofísica

Cinco estudantes brasileiros do ensino médio viajam, essa semana, para a cidade de Magelang, na província de Java Central, na Indonésia. Eles vão em busca das medalhas do conhecimento na IX Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, na sigla em inglês), que acontece entre os dias 26 de julho e 4 de agosto.

A nossa seleção é formada pelos alunos Carolina Lima Guimarães (Vitória, ES), Felipe Roz Barscevicius (Sorocaba, SP), João Paulo Krug Paiva (Curitiba, PR), Pedro Henrique da Silva Dias (Porto Alegre, RS) e Yassin Rany Khalil (Primavera do Leste, MT). Os líderes do grupo são os astrônomos Gustavo Rojas (UFSCar) e Eugênio Reis (MAST/RJ).



Preparação

Antes da viagem, os jovens participaram de uma série de treinamentos. Eles estudaram com especialistas no Observatório Abrahão de Moraes, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP). Depois, conheceram e aprenderam mais sobre a disciplina no Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), em Brazópolis (MG). As aulas tinham como objetivo intensificar a preparação dos alunos diante das provas.

Nessa última semana, eles se reuniram no Planetário Johannes Kepler, situado no Sabina Escola Parque do Conhecimento, em Santo André (SP). Esse encontro serviu para testar os conhecimentos de astronomia no planetário, onde foram simuladas as condições observacionais que encontrarão na Indonésia.

Além dos alunos e líderes da equipe, participaram desse último treinamento os professores Marcos Calil e Daniel Soler (Sabina), Julio Klafke (Colegio Objetivo-SP), Thiago Paulin (Colégio Etapa-SP) e Ednilson Oliveira (Colégio Santa Maria-SP).

Na olimpíada anterior

A edição de 2014 foi na cidade de Suceava, Romênia. Além de receber duas medalhas de bronze e três menções honrosas, a delegação brasileira conquistou a inédita medalha de prata na prova por equipe.

Como participar

Para ter a oportunidade de estar em uma destas equipes internacionais, o candidato precisa, primeiramente, de uma excelente pontuação na prova nacional da OBA. Em seguida, é preciso participar de provas seletivas online. E, finalmente, caso seja classificado, o estudante realiza uma prova final presencial.

Depois de todo esse processo, os selecionados para compor as equipes realizam treinamentos intensivos, onde aprendem a operar telescópios, a construir foguetes e bases de lançamento e aprimoram seus conhecimentos de Astronomia.

Organização

A IOAA é reconhecida pela União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês). A organização exige que cada país se comprometa a sediar uma edição da olimpíada, arcando com todas as despesas relativas ao evento, podendo receber apoio de diferentes setores da sociedade. Já a OLAA é coordenada por astrônomos brasileiros, argentinos, uruguaios e de outros países da América Latina. Acontece desde 2009, quando foi fundada na cidade de Montevidéu, no Uruguai. A OBA é organizada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB).

Site oficial da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA)


http://www.aloalocidade.com.br/2015/07/brasil-rumo-as-medalhas-em-astronomia-e.html

http://www.annaramalho.com.br/news/blogs/anna-ramalho/68384-brasileiros-disputam-olimpiada-de-astronomia-e-astrofisica.html

http://noticias.band.uol.com.br/mundo/noticia/100000763242/brasileiros-participam-de-olimpiada-de-astronomia-na-indonesia.html

http://www.ebc.com.br/tecnologia/2015/07/plutao-continua-sendo-planeta-anao-mesmo-com-new-horizons-entenda



segunda-feira, 27 de julho de 2015

Educadora Claudia Gonçalves na mídia

Os debates têm se tornado verdadeiros campos de batalha em que a discussão de ideias e a análise dos pontos de vista dão lugar para trocas de ofensas e, muitas vezes, a uma tempestade de preconceitos. É o que aborda a educadora Claudia Gonçalves em seu artigo “A Insanidade dos Extremos”, destaque em diversos veículos pelo país. 








quinta-feira, 23 de julho de 2015

Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica na mídia



Junqueirópolis recebe encontro científico
 
Até amanhã, a cidade de Junqueirópolis, SP, será palco da integração entre cientistas e professores em prol da educação. O município sedia o 58º Encontro Regional de Ensino de Astronomia (EREA), programa realizado pela Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) em parceria com a Escola Estadual Professor Idene Rodrigues dos Santos.

O evento promove palestras, minicursos e oficinas de atividades lúdicas sobre as estações do ano, as fases da Lua, os solstícios e equinócios, o Sistema Solar, Órbitas dos planetas e cometas, o Sol e outras Estrelas. Além de realizar observações do céu, será feito um Relógio de Sol e a construir foguetes de garrafa pet.

Segundo Miriam Bitencurti, coordenadora local do EREA, o encontro visa promover a capacitação de professores do Ensino Fundamental e Médio, além de apresentar métodos práticos de ensino de Astronomia e Astronáutica e mostrar como se faz observações astronômicas. “Queremos, principalmente, aproximar nossos educadores dos astrônomos profissionais e amadores”.

Bitencurti explica que a astronomia é uma ciência que envolve outras áreas do conhecimento, como, por exemplo, Física, Química, Matemática, Biologia, Geografia e História. No entanto, muitos não aprendem conteúdos dessa disciplina durante o magistério. “Assim, quando precisam ensinar em sala de aula, recorrem a fontes de informações que nem sempre são seguras, pois muitos livros didáticos apresentam erros conceituais”.

- Por isso, vemos a necessidade de dar aos professores a oportunidade de se atualizarem e desenvolverem com segurança os conteúdos sobre Astronomia e Astronáutica, como consta no currículo oficial do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental e Médio - reforça.

Para o professor e astrônomo Dr. João Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), o projeto tem como missão debater e compartilhar práticas pedagógicas voltadas ao ensino da Astronomia e divulgar o valor dessa ciência em âmbito regional. “Queremos promover a integração entre educadores, pesquisadores, estudantes e astrônomos”, destaca.

58º EREA
Encontro Regional de Ensino de Astronomia – Junqueirópolis (SP) 
Período: de 22 a 24 de julho de 2015
Local do evento: Escola Estadual Professor Idene Rodrigues dos Santos
Endereço: Avenida Campos Salles, 899. Centro.