Meu
grande amigo Pedro Motta Gueiros, um dos mais brilhantes e competentes
jornalistas do nosso país, escreveu hoje, no caderno de esportes de “O Globo”,
um artigo sobre o Zico, que faz 60 anos nesse final de semana. Pedrinho, meu
rapaz, apesar de eu ser tricolor de coração, você me fez chorar. Que
sensibilidade a sua, cara!
Gente, o Pedro é Mengão, é óbvio! Ele acompanhou, como eu, os tempos brilhantes daquele time mágico do Flamengo em que a estrela da companhia era o “Galinho de Quintino”. Enquanto o Pedro se esbaldava de alegria com o camisa 10 da Gávea, eu (pobre de mim) sofria a cada gol daquele time memorável, principalmente quando era contra o meu Fluminense.
Mas todos nós, Pedro, eu e você, nos encontramos nas esquinas dessa vida com os nossos prazeres e nossas angústias. E é sobre isso o artigo desse jornalista, que aprendi a admirar desde muito jovem, nas nossas peregrinações pelo querido Jornal do Commercio, onde tive o prazer de conhecê-lo.
Vale muito a pena ler a coluna hoje do magnífico Fernando Calazans. O Pedro está assinando, de modo interino, na ausência do mestre, como ele já fez questão de ressaltar no dia em que a escreveu pela primeira vez na semana passada.
Mas chega de tanta rasgação de seda. Peço licença ao amigo Pedro e transcrevo, na íntegra, sua coluna de hoje:
Gente, o Pedro é Mengão, é óbvio! Ele acompanhou, como eu, os tempos brilhantes daquele time mágico do Flamengo em que a estrela da companhia era o “Galinho de Quintino”. Enquanto o Pedro se esbaldava de alegria com o camisa 10 da Gávea, eu (pobre de mim) sofria a cada gol daquele time memorável, principalmente quando era contra o meu Fluminense.
Mas todos nós, Pedro, eu e você, nos encontramos nas esquinas dessa vida com os nossos prazeres e nossas angústias. E é sobre isso o artigo desse jornalista, que aprendi a admirar desde muito jovem, nas nossas peregrinações pelo querido Jornal do Commercio, onde tive o prazer de conhecê-lo.
Vale muito a pena ler a coluna hoje do magnífico Fernando Calazans. O Pedro está assinando, de modo interino, na ausência do mestre, como ele já fez questão de ressaltar no dia em que a escreveu pela primeira vez na semana passada.
Mas chega de tanta rasgação de seda. Peço licença ao amigo Pedro e transcrevo, na íntegra, sua coluna de hoje:
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