Por Ribamar Filho
Esse 23 de julho de 2011 fica marcado na história da música. Voz forte e melancólica. Amy Winehouse, em sua passagem meteórica, foi umas das cantoras mais influentes deste início de século. Ou a mais influente?
Dois álbuns somente. E só no segundo, “Back to Black”, de 2006, alça o status de estrela mundial da música. Prêmios aos montes, fãs aos milhões, um visual grunge e original que impactou o planeta.
Amy e sua mãe na noite em que recebeu 5 prêmios Grammy |
Esperava sua volta aos palcos agora, numa turnê pela Europa. E às paradas de sucesso, com músicas inéditas, mas com as letras viscerais de sempre.
Ainda ecoa, em minha mente, sua voz, que me remete a uma profunda tristeza, mas que, ao mesmo tempo, expõe, de forma clara, a sua raiz: o jazz, envolto a ótimas batidas de blues.
Mas vidas assim dificilmente passam dos 27.
Descanse, Amy!
Fique com "Rehab":
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