Rufino Carmona
Quando eu vi, agora de manhã, a charge de O Globo com a presidenta, Dilma Rousseff, pedindo para bater um pênalti e os jogadores brasileiros enfileirados atrás dela, lembrei de uma máxima que é dita em futebol desde que me conheço por gente: “Pênalti é tão importante que quem deveria cobrar é o presidente do clube”.
Pois bem, a seleção brasileira não é um clube, então quem deveria cobrar era a presidenta do país. E, muito cá entre nós, acho que no auge de todo o seu pragmatismo, nossa maior mandatária faria o gol. Sabe por quê? Porque pênalti, como já dizia o meu avô, não é coisa que se perca. E perder quatro, ou melhor, todos os que foram batidos, acho que nem o nosso pior time, o Íbis, deve ter alcançado suprema proeza.
O Brasil jogou melhor que o Paraguai? Jogou muito melhor, mas não conseguiu fazer um golzinho, tal qual na disputa por penalidades máximas. O que dizer? O que comentar? Só nos cabe ficarmos completamente atônitos diante de algo que talvez nunca mais ocorra na história do futebol mundial.
Foi tão humilhante, minha gente, que eu me pergunto: seria melhor mexer em algo? Tirar o Mano? E se viesse outro treinador, os jogadores seriam os mesmos? De uma coisa, eu tenho certeza: quem deveria sair mesmo, e ir rapidamente para os quintos dos infernos, é o famigerado presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira.
Não consigo entender como pode um cartola com tantas evidências contra ainda permanecer à frente da entidade. Mas quem é carioca e agüentou, anos e anos, o Caixa D´água comandando a Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) aprendeu a ter muita paciência. Mas paciência tem limite!
Um comentário:
Era perigoso ela acerta.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
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